Donald John Trump (Nova York, 14 de junho de 1946) é um empresário, personalidade televisiva e político americano, sendo atualmente o 45.º presidente dos Estados Unidos. Na eleição de 2016, Trump foi eleito pelo Partido Republicano ao derrotar a candidata democrata Hillary Clinton no número de delegados do colégio eleitoral; no entanto, perdeu por mais de 2,8 milhões de votos, a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país.[1] Ele foi empossado para o cargo em 20 de janeiro de 2017 e, aos 70 anos de idade, é a pessoa mais velha a assumir a presidência.[2]
Trump nasceu e cresceu no Queens, um dos cinco distritos da cidade de Nova York, e recebeu um diploma de bacharel em economia da Wharton School da Universidade da Pensilvânia em 1968. Em 1971, recebeu de seu pai, Fred Trump, o controle da empresa de imóveis e construção Elizabeth Trump & Son, renomeando-a para The Trump Organization. Durante sua carreira, Trump construiu torres de escritório, hotéis, cassinos, campos de golfe e outras instalações com sua marca em todo o mundo. Trump também foi dono do concurso de beleza Miss USA entre 1996 e 2015, fez breves aparições em filmes e séries de televisão, e apresentou e coproduziu o programa The Apprentice, um reality show que foi transmitido pela NBC entre 2004 e 2015. Em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mundo e a 113.ª nos Estados Unidos, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares.
Na política, Trump tentou receber a nomeação presidencial do Partido Reformista em 2000, mas retirou-se antes do início da votação. Em junho de 2015, anunciou sua candidatura para a presidência como um republicano e rapidamente emergiu como o favorito para a nomeação do seu partido. Em maio de 2016, todos os seus rivais republicanos haviam suspendido suas campanhas e, em julho, Trump foi formalmente nomeado para presidente na Convenção Nacional Republicana. A campanha de Trump recebeu cobertura midiática e atenção internacional sem precedentes. Muitas de suas declarações em entrevistas, no Twitter e em declarações de campanha foram controversas. Várias manifestações durante as primárias republicanas foram acompanhadas por protestos.